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O enviado da Coreia do Norte à Organização das Nações Unidas (ONU) disse na terça-feira que qualquer ação do Conselho de Segurança da ONU em relação ao afundamento do navio militar sul-coreano terá um "acompanhamento" militar.

Seul -- que acusa a Coreia do Norte de ter torpedeado a corveta Cheonan em 26 de março, matando 46 marinheiros - levou a disputa ao Conselho de Segurança este mês, pedindo que o organismo de 15 nações tome alguma medida para deter "novas provocações".

"Se o Conselho de Segurança emitir quaisquer documentos contra nós, condenando ou nos questionando em qualquer documento, então eu, como diplomata, não posso fazer nada, mas medidas de seguimento serão executadas por nossas forças militares", disse o embaixador da Coreia do Norte na ONU, Sin Son-ho, numa rara entrevista coletiva.

Ele reiterou a posição de Pyongyang de que as acusações da Coreia do Sul são uma "completa invenção" e exigiu que o Norte seja autorizado a enviar ao local do incidente uma equipe própria para investigação.

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