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Os Estados Unidos e a Coreia do Norte encerraram nesta quarta um grande exercício militar conjunto, cujo objetivo era advertir a Coreia do Norte. Os dois aliados também anunciaram que farão mais exercícios do gênero. Um graduado militar sul-coreano notou que esses exercícios são significativos, pois "demonstram o firme compromisso da aliança entre Coreia do Sul e EUA".

O maior exercício militar já realizado por Seul e Washington começou no domingo, dias após Pyongyang lançar um ataque de artilharia em uma ilha sul-coreana, matando dois civis e dois militares. Falando à agência de notícias Yonhap, o militar sul-coreano, coronel Kim Young-cheol, disse que há negociações entre as duas nações para realizar vários outros exercícios militares, para "lidar com limitadas provocações vindas do inimigo", referindo-se à Coreia do Norte.

A China, que se opõe aos exercícios militares no Mar Amarelo, área próxima do território chinês, pediu a todos os envolvidos na crise coreana que evitem "inflamar a situação". O ministro das Relações Exteriores, Yang Jiechi, disse em Pequim que defende o caminho do "diálogo e da negociação", segundo a agência estatal Xinhua. A China é o único importante aliado dos norte-coreanos no cenário internacional.

Os exercícios ocorreram sem incidentes, apesar da advertência norte-coreana de que eles deixavam a região "à beira da guerra". As informações são da Dow Jones.

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