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O presidente argentino Alberto Fernández (centro), com o governador de Buenos Aires, Axel Kicillof (esquerda), e o prefeito da capital, Horacio Rodriguez Larreta.
O presidente argentino Alberto Fernández (centro), com o governador de Buenos Aires, Axel Kicillof (esquerda), e o prefeito da capital, Horacio Rodriguez Larreta.| Foto: AFP

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, anunciou nesta sexta-feira (31) que a quarentena no país continua até 16 de agosto. Segundo Fernández, "nos últimos 15 dias, relaxamos e pensamos que a situação estava contida, mas não está (...). Está muito longe de ser contida", afirmou. Segundo o Ministério da Saúde do país, a Argentina registra, até o momento, 660.840 contaminações e 3.441 mortes em decorrência da doença.

As regiões do país que se encontram em quarentena estão sujeitas a um "isolamento obrigatório, preventivo e social", e é recomendado que pessoas saiam de suas casas apenas para atividades essenciais.

Já na Europa, a Alemanha passará a oferecer testagem gratuita de coronavírus a viajantes. Todos aqueles que entrarem no país poderão fazer testes de reação em cadeia da polimerase por coronavírus (PCR) até 72 horas após a chegada, anunciou em comunicado o Ministério da Saúde alemão. "O aumento de casos é um aviso claro. O vírus não tira dias de folga. Portanto, quem retornar de uma viagem deve fazer um teste - voluntariamente e de forma gratuita", afirmou o ministro Jens Spahn.

Na Alemanha, segundo dados da Universidade Johns Hopkins, o registro é de 210.399 casos de coronavírus, incluindo 9.147 mortes em todo o país.

Ainda de acordo com a instituição, os países que registram maior número de infecções por Covid-19 em números absolutos, atrás dos EUA ( 4.542.433), são o Brasil (2.610.102), Índia (1.638.827), Rússia (838.461) e África do Sul (482.169).

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