• Carregando...
Profissional da saúde é fotografada nos arredores do Hospital Monte Sinai, em Nova York, que já tratou milhares de pacientes infectados com o novo coronavírus desde março de 2020.
Profissional da saúde é fotografada nos arredores do Hospital Monte Sinai, em Nova York, que já tratou milhares de pacientes infectados com o novo coronavírus desde março de 2020.| Foto: AFP

Os Estados Unidos superaram nesta terça-feira (22) a marca de 200 mil mortes em decorrência da Covid-19. Quase 7 milhões de americanos já foram infectados pelo novo coronavírus. O país é o mais atingido em número de mortes, seguido por Brasil e Índia, com 137 mil e 88 mil, respectivamente.

Os dados são do levantamento em tempo real produzido pela Universidade Johns Hopkins. No mundo todo, cerca de 31,4 milhões de pessoas foram infectadas pelo coronavírus e 966 mil morreram.

A marca de 200 mil mortes nos EUA ocorre no momento em que a Europa vive a ameaça de uma segunda onda da doença. Os casos no continente ultrapassam números registrados no início do ano e autoridades têm imposto restrições localizadas para evitar lockdowns.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Europa se vê diante de um cenário "alarmante". Os motivos para a aceleração atual são diversos, mas vinculam-se à retomada das atividades após o fim dos lockdowns, entre maio e junho. Como o vírus nunca deixou de circular, bastou um relaxamento para que as taxas de infecção voltassem a crescer.

A Espanha adotou medidas restritivas e pediu ajuda do Exército para combater o coronavírus. Desde segunda-feira (21), em Madri, um dos polos de transmissão, cerca de 855 mil pessoas só podem sair de casa para trabalhar ou ir à escola. Reuniões estão limitadas a grupos de seis pessoas.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]