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Os deputados da Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão de oposição que apoiou a candidatura de Henrique Capriles à Presidência da Venezuela, anunciaram nesta quinta-feira (18) que não vão comparecer a posse de Nicolás Maduro como presidente marcada para esta sexta-feira (19).

Eles disseram também que não vão se retirar da Assembleia Nacional e denunciaram o presidente do Parlamento, Diosdado Cabello, de impedir o direito de palavra àqueles parlamentares que não reconhecem Maduro como presidente eleito.

De acordo com o deputado Ismael García, ontem Cabello deu uma ordem para que todos os funcionários da casa assinassem um papel dizendo se reconheciam ou não Maduro como presidente. García se referiu a Cabello como "um fascista, um autoritário".

O deputado Leomagno Flores disse que a atitude da bancada oficialista é uma tentativa de fazer com que os parlamentares opositores se retirem.Além disso, Flores disse que a bancada chavista tem como objetivo retirar os deputados para designar representantes dos poderes públicos, como o Conselho Nacional Eleitoral, os magistrados do Tribunal Supremo de Justiça, entre outros.

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