O ditador cubano, Miguel Díaz-Canel, organizou uma manifestação anti-Israel, nesta quinta-feira (23), em frente à Embaixada dos EUA, em Havana.
Ele foi acompanhado na marcha por centenas de apoiadores que, assim como outros regimes de esquerda, acusam o governo israelense de cometer “genocídio” contra os palestinos de Gaza.
Os manifestantes apoiadores da ditadura cubana levantaram bandeiras e faixas com frases pró-Palestina como "Palestina livre, Israel é genocídio" e "acima da liberdade palestina", enquanto transitavam pelo prédio da embaixada.
"Os Estados Unidos são um dos maiores responsáveis por apoiar o Estado de Israel, apoiam um massacre dos palestinos e violações às leis internacionais", afirmou uma professora universitária à agência Reuters.
De acordo com a agência francesa AFP, Canel usava um keffiyeh palestino, um tradicional lenço quadrado dobrado e usado em volta da cabeça, no momento da manifestação. Ele acompanhado pelos principais líderes da ditadura de Cuba, incluindo o primeiro-ministro Manuel Marrero e o ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez.
O Ministério do Interior afirmou na rede social X (antigo Twitter) que 100 mil pessoas participaram da marcha, a primeira realizada por um ditador em décadas. Cuba e Israel não mantêm relações diplomáticas.
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