O presidente do Equador, Rafael Correa, disse neste domingo que o problema do fundador do Wikileaks, Julian Assange, "pode ser solucionado amanhã se o Reino Unido outorgar um salvo-conduto" ao australiano, refugiado na embaixada equatoriana em Londres, ou "pode demorar anos".
Em entrevista à Agência Efe em Barcelona, Correa indicou que a Justiça sueca, que requer Assange para interrogar-lhe por supostos delitos sexuais, "também pode fazer isso em Londres", na sede diplomática ou via internet.
"Não sabemos porque não fazem isso neste caso", declarou o presidente equatoriano, acrescentando que seguem havendo contatos permanentes entre Londres e Quito, mas sem avanços sobre a questão.
Correa revelou, além disso, que nunca falou com Assange desde que este entrou na embaixada do Equador em Londres, onde se refugiou no último mês de junho e obteve o asilo político em agosto.
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