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Um relatório de avaliação do impacto do aumento de tropas norte-americanas no Iraque, previsto para setembro e considerado pelo presidente norte-americano, George W. Bush, como um momento importante para sua estratégia, não deve ser uma avaliação "essencial", afirmaram autoridades.

Em meio ao contínuo derramamento de sangue no Iraque e aos sinais de que o governo iraquiano não está cumprindo metas políticas, a Casa Branca buscou diminuir as expectativas em torno dos resultados de uma ofensiva de segurança implementada no início do ano.

"Alertei desde o início sobre esperar que algum tipo de coisa mágica aconteça até setembro", disse o porta-voz da Casa Branca, Tony Snow, a jornalistas na quarta-feira.

"O que sugeriria é, mais do que um momento essencial, é a primeira oportunidade de poder olhar o que acontece quando você tem todo o incremento de tropas operando completamente por um período de meses", acrescentou. "É ingênuo pensar que, de repente -boom- estala-se os dedos e você tem uma mudança instantânea na situação."

Em entrevista concedida à Reuters no mês passado, Bush disse que setembro será "um momento importante" para avaliar a extensão do progresso do plano de aumento no número de tropas, que ele determinou em janeiro.

"Vejo como um momento importante, porque (o general) David Petraeus (principal comandante norte-americano no Iraque) afirma que será quando ele terá uma boa avaliação dos efeitos que o aumento (no número de tropas) teve", disse Bush na ocasião.

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