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golpe em Honduras

EUA criticam uso da violência contra manifestantes em Honduras

Presidente deposto foi impedido pelo governo provisório de voltar ao país. Ele deve encontrar a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton terça

Os Estados Unidos criticaram nesta segunda-feira (6) o uso da força contra os manifestantes pró-governo deposto em Honduras. Os americanos pediram ao governo interino e aos outros envolvidos na crise pós-golpe militar que tenham "contenção".

"Deploramos o uso da força contra manifestantes em Tegucigalpa nos últimos dias", disse o porta-voz do departamento, Ian Kelly.

Confrontos de rua que se seguiram à deposição de Manuel Zelaya em 28 de junho. mataram pelo menos uma pessoa em Tegucigalpa. Ao menos 820 foram presos em Tegucigalpa e cidades próximas por desrespeitar o toque de recolher imposto pela polícia.

Zelaya tentou voltar ao país, mas seu avião foi impedido de pousar.

A secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton, deve encontra Zelaya em Washington nesta terça-feira, segundo fontes diplomáticas. O encontro ainda não foi confirmado oficialmente.

A comunidade internacional, EUA inclusive, pressiona por sua volta, mas o governo interino insiste em que não vai deixar o poder, prometendo convocar eleições presidenciais para novembro próximo.

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