A equipe de segurança nacional do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ainda não tem certeza sobre quando e como ocorrerá o provável ataque do Irã e do grupo terrorista Hezbollah contra Israel, segundo informou nesta terça-feira (6) o portal Axios.
O portal de notícias americano cita como fontes três funcionários familiarizados com as conversas ocorridas na segunda-feira (5) no encontro entre Biden e a vice-presidente, Kamala Harris, com sua equipe de segurança para avaliar a situação no Oriente Médio.
As fontes acrescentaram que a administração Biden está trabalhando para conter possíveis ataques e mobilizar a pressão diplomática sobre o Irã e o Hezbollah para tentar minimizar a retaliação de ambos pelas mortes de dois líderes terroristas.
O secretário de Estado americano, Antony Blinken, conversou no domingo (4) com seus homólogos do G7, a quem garantiu que o Irã e o Hezbollah poderiam atacar Israel em um prazo máximo de 48 horas, que expirou nesta segunda-feira.
No entanto, na reunião que Biden e Harris tiveram com o Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, a avaliação da situação “foi mais matizada” e, segundo os serviços de inteligência, espera-se um cenário que envolva duas ondas de ataques: uma do Hezbollah e outra do Irã e vários dos seus outros aliados na região.
No entanto, ainda não está claro para a inteligência dos EUA quem atacará primeiro e que tipo de ofensiva realizará, segundo disseram as fontes ao Axios.
O Irã e o Hezbollah prometeram retaliar Israel pelas mortes do líder terrorista do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã, cuja autoria Israel não assumiu; e do comandante militar do grupo terrorista libanês, Fuad Shukr, em Beirute, que foi reconhecida pelo governo israelense.
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