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Os cidadãos norte-americanos com "familiares próximos" em Cuba poderão visitar a ilha vizinha quantas vezes e tanto tempo quanto quiserem sob as novas leis que suavizam algumas restrições de viagens e telecomunicações, informou o Tesouro dos EUA nesta quinta-feira (3). As novas medidas devem Elas devem beneficiar cerca de 1,5 milhão de cubano-americanos.

As novas regras, já em vigência, são uma ramificação das medidas de abril do presidente Barack Obama que atenuaram o embargo econômico norte-americano de mais de quatro décadas imposto sobre Cuba.

Mas o Tesouro afirmou que os americanos só poderão gastar 179 dólares por dia em visita a familiares, incluindo tias, tios, primos de primeiro e segundo graus. O organismo removeu restrições às remessas de dinheiro para parentes cubanos, permitindo a bancos americanos estabelecer mecanismos de conversão de moeda com instituições cubanas.

A iniciativa busca apoiar o desejo dos cubanos de "determinar o futuro de seu país, além de promover maior contacto entre membros de familias separadas entre Estados Unidos e Cuba e incrementar o fluxo de remessas", segundo nota divulgada pelo Tesouro.

Com a entrada das medidas em vigor, Obama cumpre mais uma de suas promessas de campanha e dá outro passo para reatar os laços entre os dois países.

Até agora, os cubanos que moram nos Estados Unidos podiam viajar para a ilha apenas uma vez por ano e enviar US$ 1.200 por pessoa, em dinheiro, para parentes necessitados em Cuba.

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