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Teste de Covid-19 no Aeroporto Internacional de Los Angeles, na Califórnia
Teste de Covid-19 no Aeroporto Internacional de Los Angeles, na Califórnia| Foto: EFE/EPA/CAROLINE BREHMAN

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou nesta terça-feira (28) uma ordem que encerrará daqui a três dias as restrições de passageiros procedentes da África do Sul e de outros sete países do sul do continente africano.

As medidas entraram em vigor em 29 de novembro, como tentativa de impedir a chegada e a expansão da variante ômicron do novo coronavírus, identificada pela primeira vez na região.

“As restrições às viagens impostas pela anterior ordem já não são necessárias para proteger a saúde pública”, afirmou o presidente, que assinou o novo texto na residência de Delaware, onde celebrou o Natal com a família.

A medida afetava África do Sul, Botsuana, Lesoto, Namíbia, Malaui, Moçambique, Essuatíni e Zimbábue, impedindo o acesso de qualquer cidadão não americano que tenha estado nestes países 14 dias antes do desembarque nos EUA.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) chegou a criticar a restrição, imposta pelo governo americano e de diversas outras nações, por “punir” aqueles que identificaram a nova variante.

O primeiro caso da ômicron nos Estados Unidos foi detectado em 1º de dezembro, na Califórnia, e, segundo o Centro de Controle de Doenças do país (CDC), a variante já é dominante, superando a delta.

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