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Comandante Sean Kido disse a repórteres que os militares dos EUA recuperaram informações biométricas dos agressores no navio japonês, incluindo “impressões digitais”
Comandante Sean Kido disse a repórteres que os militares dos EUA recuperaram informações biométricas dos agressores no navio japonês, incluindo “impressões digitais”| Foto: AFP

Uma investigação conduzida pela Marinha dos Estados Unidos aponta que os dois petroleiros atacados no Golfo de Omã na semana passada foram danificados por minas iranianas.

Como prova, a Marinha americana apresentou, nesta quarta-feira (19), os fragmentos das minas e um ímã que informou ter retirado de um dos dois navios atacados. Segundo Sean Kido, comandante de um grupo de tarefas de mergulho e resgate de explosivos do Comando Central das Forças Navais, o material tem uma "surpreendente semelhança com as minas iranianas que já foram exibidas publicamente em desfiles militares do Irã".

O comandante negou que o navio japonês tenha sido atacado por um objeto voador, como havia dito anteriormente a empresa dona do petroleiro.

No dia dos ataques, o destróier americano USS Bainbridge foi enviado ao local do incidente para examinar os petroleiros. Segundo Kido, os militares dos EUA recuperaram informações biométricas dos agressores no navio japonês, incluindo “impressões digitais”. Vídeos e fotos que relacionam o Irã aos ataques já haviam sido divulgados pelo Pentágono nos últimos dias.

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