O primeiro contato dos EUA com a Coreia do Norte desde a ascensão de um novo e inexperiente líder no país de regime comunista resultou em alguns avanços, embora não haja sinais de maior flexibilidade por parte de Pyongyang sob o comando de Kim Jong-un, disse um diplomata norte-americano na sexta-feira.
Ao final de dois dias de discussões em Pequim, o representante especial dos EUA para a Coreia do Norte, Glyn Davies, disse a jornalistas que foram discutidas a não-proliferação nuclear, a ajuda alimentar à Coreia do Norte e outros temas que causam tensões regionais.
"Acho que fizemos um pouco de progresso, acho que o que precisamos fazer é avaliá-lo", afirmou Davies, que agora irá ao Japão e à Coreia do Sul relatar as conversas a esses governos aliados.
Mas Davies rejeitou especulações sobre qualquer mudança dramática no impasse que hoje envolve o programa nuclear norte-coreano.
"Acho que a palavra 'solução' vai longe demais, pessoal. Eu não gostaria que ninguém usasse a palavra 'solução'. Para que a diplomacia tenha sucesso e avance, às vezes você não precisa de drama. Às vezes o que você precisa é apenas de um progresso passo a passo."
-
Lira ensaia reação ao Judiciário e acena com pautas para garantir prerrogativas parlamentares
-
Irã x Israel: comparação de forças destaca poder aéreo israelense e grande contingente humano dos iranianos
-
Palestra na UnB e encontro com PSOL e PT: o tour “antissionista” do embaixador do Irã no Brasil
-
Vergonha global
Deixe sua opinião