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Instalação da empresa chinesa Xiaomi na Grand Central Station, Nova York, em 28 de dezembro
Instalação da empresa chinesa Xiaomi na Grand Central Station, Nova York, em 28 de dezembro| Foto: Michael Loccisano/ Getty Images for Xiaomi Corporation/ AFP

O governo dos Estados Unidos acrescentou nove empresas chinesas à lista de supostas companhias ligadas às forças armadas da China e que representam ameaça à segurança nacional do país, incluindo a fabricante de celulares Xiaomi, a aeroespacial Comac, segundo noticiou a Reuters.

A lista negra é compilada pelo Departamento de Estado dos EUA, por exigência de uma lei de 1999, e contava até então com 35 empresas supostamente ligadas ou de propriedade das forças armadas da China. A decisão proíbe investimentos americanos nessas empresas e obriga os investidores americanos a desfazerem suas participações com as companhias da lista até 11 de novembro de 2021.

Além disso, o Departamento de Comércio dos Estados Unidos colocou a petroleira chinesa Chinese National Overseas Oil Corporation (CNOOC) em lista de empresas que representam ameaça à segurança nacional do país. O órgão ainda limitou as exportações de tecnologia para a companhia Skyrizon, também do país asiático. A medida dificultará a exportação de equipamentos ou tecnologia por empresas americanas para as estatais chinesas.

"As ações imprudentes e beligerantes da China no Mar da China Meridional e seu impulso agressivo para adquirir propriedade intelectual e tecnologia sensíveis para seus esforços de militarização são uma ameaça à segurança nacional dos EUA e à segurança da comunidade internacional", disse o secretário de Comércio, Wilbur Ross, em um comunicado.

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