O Japão enforcou ontem dois prisioneiros condenados à morte, aumentando o número de execuções para oito desde que o premiê Shinzo Abe assumiu o cargo, há pouco menos de um ano. O ministro da Justiça do país, Sadakazu Tanigaki, que assinou as ordens de execução, justificou as penas por serem dadas a condenados por crimes brutais. Mitsuo Fujishima, de 55 anos, foi declarado culpado por dois assassinatos em 1986, enquanto Ryoji Kagayama, 63, matou duas pessoas em 2000 e 2008, segundo a Justiça japonesa. "As execuções foram realizadas após consideração cuidadosa de seus casos", afirmou Tanigaki. O Japão e os EUA são as únicas nações democráticas e industrializadas a aplicar penas do tipo.
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