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Após 18 pessoas sobreviverem à tragédia com o jato da Spanair, Bautista diz que "o sistema de controle de segurança atende aos padrões globais" | Susana Vera / Reuters
Após 18 pessoas sobreviverem à tragédia com o jato da Spanair, Bautista diz que "o sistema de controle de segurança atende aos padrões globais"| Foto: Susana Vera / Reuters

Uma falha nos flaps do avião da Spanair que se acidentou mês passado no aeroporto de Barajas, em Madri, matando 154 pessoas (entre elas um brasileiro), provocou a tragédia, informou nesta quinta-feira (4) o "Wall Street Journal". Inicialmente, pensava-se que um problema nos motores estaria por trás do acidente.

Em sua edição européia, o diário disse ter tido acesso às primeiras conclusões da equipe que analisa as caixas-pretas do avião, que estão em um laboratório especializado na Inglaterra.

Segundo o "Wall Street Journal", a aeronave realizou a decolagem com os flaps (dispositivos móveis nas asas que ajudam a sustentar o avião) totalmente estendidos. Sem eles, o MD-82 não conseguiu ganhar altura, o que provocou o acidente. Os investigadores estariam tentando descobrir o motivo pelo qual nenhum controlador deu o sinal de alerta ao piloto.

O piloto não abortou a decolagem porque uma falha nos circuitos elétricos do avião teria mascarado o problema com os flaps, de acordo com a investigação.

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