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Farc

França mantém sigilo sobre enviado de Hollande para libertar jornalista

A captura de Langlois aconteceu no departamento de Caquetá, quando cobria uma operação de um batalhão antidrogas ao qual as Farc pegou em uma emboscada

As autoridades francesas se negaram a dar qualquer informação nesta sexta-feira sobre o delegado que nomearam para o processo de libertação do jornalista Roméo Langlois, em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) desde o último dia 28 de abril.

Questionado pela Agência Efe, o Ministério de Exteriores da França respondeu que não fará nenhuma declaração nem sobre esse delegado, do qual não se conhece a identidade, nem sobre o processo para tentar pôr fim ao cativeiro de Langlois.

Esse silêncio oficial acontece um dia depois que o embaixador da França em Bogotá, Pierre Jean Vardoorne, indicasse que o novo presidente francês, François Hollande, já nomeou um enviado pessoal para participar da comissão encarregada de recuperar o repórter da rede de televisão "France 24".

Isso responde ao comunicado divulgado no domingo passado pelas Farc, no qual solicitavam a presença de um delegado do governo francês, da ex-senadora colombiana Piedad Córdoba e da Cruz Vermelha Internacional para entregar o jornalista.

A captura de Langlois aconteceu no departamento de Caquetá, quando cobria uma operação de um batalhão antidrogas ao qual as Farc pegou em uma emboscada, seguida de combates nos quais morreram, segundo o Exército colombiano, quatro soldados. EFE

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