Um homem armado mantém pelo menos 40 reféns nesta sexta-feira (3) na cidade americana de Binghamton, no estado de Nova York, segundo a TV local.
Cinco pessoas foram atingidas por disparos e levadas ao hospital Wilson Regional Medical Center, em Johnson City, de acordo com um jornal local. Uma delas estaria em condições críticas. Outra pessoa foi levada ao hospital Lourdes, em Johnson City.
A imprensa diz que há 13 mortos e 26 feridos, mas não há confirmação oficial.
O homem entrou durante esta manhã no prédio que abriga a American Civic Association (Associação Cívica Americana), entidade que auxilia imigrantes e refugiados, e começou a atirar com um rifle, segundo testemunhas.
De acordo com elas, o homem tinha aparência asiática e cerca de 20 anos.
Algumas pessoas fugiram para um porão que abriga as caldeiras do edifício, e pelo menos 12 trancaram-se em um armário.
Vinte pessoas teriam sido liberadas, segundo o jornal local "Binghamton Press & Sun Bulletin" O primeiro grupo, com uma dezena de pessoas, foi solto logo após o meio-dia (13h pelo horário de Brasília).
Os reféns saíram com as mãos na cabeça e foram revistados pela polícia. 40 minutos depois, mais dez reféns foram libertados, saindo pelos fundos do prédio.
Os serviços de emergência estão em contato pelo telefone celular com os reféns, segundo a TV local.
A polícia isolou a área. Uma equipe do FBI (a polícia federal dos EUA), com um negociador, foi deslocada para o local.
Um professor local, Tuong Hung Nguyen, fluente em vietnamita, foi chamado para atuar como intérprete.
Duas pessoas teriam sido retiradas do prédio algemadas, segundo a CNN e a TV local.
Binghamton é uma cidade de 50 mil habitantes e fica a 240 km a noroeste da cidade de Nova York.
Governador
O governador do Estado de Nova York, David A. Paterson, confirmou que o incidente deixou vítimas, mas não deu detalhes sobre o número de mortos.
"Enquanto a situação ainda está se desenvolvendo, sabemos que um homem armado entrou na Associação Cívica Americana em Binghamton nesta manhã e que há mortos", disse Paterson. "Estamos monitorando a situação."
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