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O Exército do Iêmen anunciou hoje que matou 30 rebeldes islamitas na instável província de Abyan, no sul do país. Os insurgentes foram mortos durante a noite de ontem, informou o governo em comunicado, sem dar detalhes.

Autoridades militares e testemunhas disseram que aviões bombardearam áreas na província controlada pelos rebeldes, mas não se sabe se os insurgentes morreram nos ataques. As autoridades pediram anonimato, pois não estavam autorizadas a falar com a imprensa.

Em Taiz, segunda maior cidade do Iêmen, os enfrentamentos começaram hoje entre homens armados e tropas do governo, perto do palácio presidencial. Não se sabe ainda se há mortos nesse incidente, mas uma bomba foi lançada por um tanque de guerra em uma zona residencial próxima, matando quatro pessoas, entre elas três crianças.

Um ataque lançado no domingo contra o palácio presidencial em Taiz foi atribuído a um grupo surgido recentemente para vingar a morte de manifestantes contrários ao governo. Não se sabe se o mesmo grupo está por trás do ataque de hoje.

O Iêmen vive uma onda de protestos pela saída o presidente Ali Abdullah Saleh, que comanda o país há mais de três décadas. Saleh viajou à Arábia Saudita para tratar ferimentos sofridos durante um ataque na sexta-feira, mas o governo afirmou que ele pretende voltar ao país em breve.

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