Londres A Interpol (polícia internacional) passou a auxiliar as investigações sobre a morte do ex-espião russo Alexander Litvinenko, 43 anos, que já envolvem a Alemanha, a Rússia e o Reino Unido.
Segundo o chefe do escritório da Interpol em Moscou, 186 membros da polícia internacional foram destacados para auxiliar nos trabalhos e na troca de informações entre os três países.
Litvinenko morreu em um hospital de Londres em 23 de novembro, após ser envenenado com polônio-210 substância rara e altamente radioativa. Antes de morrer, ele acusou o presidente russo, Vladimir Putin, pelo crime. O Kremlin nega o envolvimento.
"A Interpol foi chamada para acelerar a troca de informações entre os vários países, afirmou Timur Lakhonin, chefe da Interpol em Moscou.
As investigações levaram oficiais britânicos à Rússia para interrogar agentes que se reuniram com Litvinenko antes de sua morte. Agora os investigadores devem ir a Londres.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião