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O Irã não suspenderá o enriquecimento de urânio em troca de radioisótopos, como oferecido em carta de Estados Unidos, França e Rússia à Organização das Nações Unidas (ONU), informou nesta quarta-feira (17) o Ministério das Relações Exteriores do país. "Não é nada racional dizer que o Irã deve produzir (isótopos e urânio) e parar sua planta (de enriquecimento de urânio) e que eles irão fornecer o medicamento necessário", disse um porta-voz da pasta à agência ISNA. "Nós não examinaremos ofertas que levem ao fechamento do reator de Teerã.

O Irã anunciou que começou a enriquecer urânio a 20% na terça-feira da semana passada em um reator de pesquisas com a finalidade de produzir radioisótopos médicos. Porém, potências mundiais temem que o país mantenha também um programa secreto para produzir armas nucleares.

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, chegou a afirmar que seu país tem capacidade de enriquecer urânio a 80%, mas não irá fazê-lo. Ele ressaltou que o programa nuclear iraniano é pacífico. Para produção de armas, é necessário enriquecer urânio a mais de 90%.

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