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Nuvem de fumaça é formada após ataque aéreo israelense a instalações do Hamas, em Gaza | MAHMUD HAMS/AFP
Nuvem de fumaça é formada após ataque aéreo israelense a instalações do Hamas, em Gaza| Foto: MAHMUD HAMS/AFP

Militares israelenses retomaram os bombardeios de esconderijos de militantes na Faixa de Gaza neste sábado, enquanto palestinos lançaram foguetes contra Israel. Sirenes de alerta sobre ataque aéreo tocaram nas comunidades do sul de Israel no sábado em uma nova troca de tiros ao longo da fronteira entre Israel e Gaza. Duas pessoas foram mortas em Gaza e quatro foram feridas em Israel, segundo o jornal Haaretz.

Pelo menos 190 morteiros e foguetes foram disparados desde o território palestino ao Sul de Israel no sábado, e 37 desses lançamentos foram interceptados por defesas de mísseis. 

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O embate foi a segunda troca de agressões na fronteira em 24 horas, logo depois que Israel bombardeou Gaza e instalações do Hamas. Entre os alvos estão túneis subterrâneos que militantes cavaram para se infiltrar em Israel e realizar ataques, e um local usado para preparar pipas e balões para ataques aéreos, disseram militares israelenses. 

“Hamas passou dos limites”

O país realizou o que o tenente-coronel Jonathan Conricus, porta-voz das Forças Armadas Israelenses, qualificou de o maior ataque diurno contra o território, que é administrado pelo grupo terrorista Hamas, desde a guerra de 2014.  "Nossa mensagem ao Hamas é que podemos e aumentaremos a intensidade de nossos esforços conforme for necessário", disse ele. “O grupo passou dos limites.”

O porta-voz do Hamas, Fawzi Barhoum, disse que a resposta imediata dos militantes aos ataques israelenses foi para dissuadir e “forçar o inimigo a deter a escalada a escalada dos ataques.”

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