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Kirchner com Chávez e Lula em agosto passado, na Venezuela | Presidência da Venezuela/AFP
Kirchner com Chávez e Lula em agosto passado, na Venezuela| Foto: Presidência da Venezuela/AFP

Casal começou a namorar na universidade em La Plata

A presidente Cristina Kirchner estudava Direito em La Plata, onde conheceu um jogador de rúgbi que mudaria sua vida: o então estudante de Direito Néstor Kirchner. Os dois namoraram por apenas seis meses e, em 9 de maio de 1975, o casal selou sua união num cartório de La Plata.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem em Itajaí que ficou sabendo da morte do ex-pre­­sidente argentino Néstor Kirch­­ner por meio do embaixador do Brasil na Argentina. Quando foi informado, participava de uma solenidade de inauguração de obras de ampliação do Porto de Itajaí (93 km de Florianópolis).

Lula divulgou uma mensagem de pesar pela morte de Kirch­­ner, que atualmente ocupava o cargo de secretário-geral da União das Nações Sul-Americanas (Una­­sul). Segundo a nota, a notícia deixou Lula "consternado", pois considerava Néstor um "aliado e amigo.

"Sempre tive em Néstor Kirch­­ner um grande aliado e um fraternal amigo. Foram notáveis o seu papel na reconstrução econômica, social e política de seu país e seu empenho na luta comum pela integração sul-americana. Os brasileiros se associam à dor de nossos irmãos argentinos neste momento amargo", disse Lula, que amanhã irá a Buenos Aires.

Chávez

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, expressou sua consternação pela morte de Kirchner. "Quanta dor! Que grande perda sofre a Argentina e nossa Amé­­ri­­ca! Viva Kirchner para sempre!", escreveu no Twitter o líder venezuelano. O esquerdista Chávez também decretou três dias de lu­­to em seu país.

O secretário-geral da Organiza­­ção dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, afirmou que Kirchner será lembrado como o presidente argentino que enfrentou "com valentia" um período di­­fícil na história de seu país. "Seu país alcançou um novo nível de prosperidade e democracia, conquistando o respeito e o carinho de todos os argentinos", disse Insulza.

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