O navio sul-coreano Sewol, que afundou no litoral sudoeste da Coreia do Sul, deixou neste sábado (19) sobre a superfície o mar uma mancha de combustível de 3.000 metros quadrados que dificulta ainda mais os já complicados trabalhos de resgate dos 272 desaparecidos.
Os serviços de resgate encontraram, além disso, o corpo de uma mulher nas águas, que eleva para 32 o número de mortos confirmados, informou a agência "Yonhap".
Após o resgate ser interrompido por causa das condições adversas das águas, os mergulhadores tinham planejado realizar novas tentativas de entrar na embarcação, depois de várias efetuadas sem sucesso durante a manhã.
Uma grande mancha de 300 metros de comprimento e dez de largura de combustível liberado pelo Sewol dificulta ainda mais os trabalhos de resgate já complicados pelas fortes correntezas, as ondas e a pouca visibilidade das águas em frente ao litoral de Jindo, no sudoeste do país.
Acredita-se que a embarcação ainda conserve em seus depósitos 139 mil litros de fueloil e 39 mil de diesel que ameaçam ser expulsos ao mar, segundo as autoridades sul-coreanas, que enviaram 23 navios para limpar o combustível da superfície.
Estes navios se unem ao enorme desdobramento do resgate do Sewol, no qual participam 176 embarcações, 28 helicópteros e aviões e mais de 650 mergulhadores, nos quais recai a responsabilidade principal de penetrar no navio na busca de possíveis sobreviventes.
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