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Na preparação do Índice de Percepção de Corrupção, cada país recebe uma nota de zero a dez. Notas baixas indicam que a nação é mais associada à corrupção. Notas mais altas, atribuídas aos primeiros do ranking, são resultado de uma boa imagem. Os números são a média das notas dadas por políticos e autoridades públicas que fazem negócios com os países avaliados. A Transparência Internacional (TI), no entanto, alerta para o fato de que a lista indica exatamente o que seu nome diz: uma percepção – e não a existência comprovada de corrupção. Outro ponto importante a destacar é que a análise toma como base imagem dos países e não de seus governos.

A margem de erro do levantamento varia de país para país. Em média, os pesquisadores dizem que um a nação pode ficar oito posições abaixo ou acima do lugar apontado. Veja, abaixo quais os 13 melhores e os 13 piores classificados no ranking e, ainda, suas respectivas notas. O estudo completo pode ser visto no site da instituição (www.transparency.org).

Quem tem boa imagem...

Finlândia - 9,6Islândia - 9,6Nova Zelândia - 9,6Dinamarca - 9,5Cingapura - 9,4Suécia - 9,2Suíça - 9,1Noruega - 8,8Austrália - 8,7Holanda - 8,7Áustria - 8,6Luxemburgo - 8,6Reino Unido - 8,6

... e quem não tem

Haiti - 1,8Iraque - 1,9Mianmar - 1,9Guiné - 1,9Bangladesh - 2,0Chade - 2,0República Democrática do Congo - 2,0Sudão - 2,0Bielo-Rússia - 2,1Camboja - 2,1Costa do Marfim - 2,1Guiné Equatorial - 2,1Usbequistão - 2,1

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