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Apoiado por fundos de investimento e outros milionários, empresário sul-africano ainda não deu pistas da linha que adotará à frente do Twitter, mas já criticou “censura” na rede
Apoiado por fundos de investimento e outros milionários, empresário sul-africano ainda não deu pistas da linha que adotará à frente do Twitter, mas já criticou “censura” na rede| Foto: EFE/EPA/JUSTIN LANE

O empresário Elon Musk será temporariamente CEO do Twitter assim que a compra da plataforma de mensagens, pela qual pagará US$ 44 bilhões, estiver fechada, informou nesta quinta-feira (5) a rede de televisão CNBC. A emissora, que não citou sua fonte, afirmou que o bilionário vai dirigir a empresa por “alguns meses”.

Esta informação foi divulgada depois que se soube que vários fundos de investimento e outros milionários se comprometeram a contribuir com US$ 7 bilhões dos US$ 21 bilhões que o magnata se comprometeu a financiar como parte da aquisição - a quantia restante será levantada com empréstimos bancários.

Entre os magnatas que apoiam Musk em seu novo empreendimento, estão o cofundador da Oracle Larry Ellison, a empresa financeira Sequoia, a corretora de criptomoedas Binance e até mesmo um príncipe saudita, Al Walid bin Talal, de acordo com um documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários e Câmbio dos Estados Unidos (SEC).

Musk não deu muitas pistas concretas sobre o que planeja fazer com o Twitter, mas sugeriu que quer reduzir o que ele chama de “censura” na rede, em referência às políticas de moderação de conteúdos.

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