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As autoridades das Filipinas elevaram nesta sexta-feira para 6.009 o número provisório de mortos provocados pelo tufão Haiyan, que em 8 de novembro devastou a região central do país, onde continuam as tarefas de reconstrução.

Em seu último relatório, o Conselho Nacional de Gestão e Redução de Risco de Desastres contabilizou também o número de feridos em 27.022 e em 1.779 o de desaparecidos.

O organismo governamental estimou que mais de 16 milhões de pessoas ficaram desabrigadas pelo tufão em 591 municípios, das quais 101.646 estão abrigadas em 383 centros de evacuação.

Mais de 550 mil casas ficaram destruídas e cerca de 588 mil foram danificadas, disse o Conselho, que elevou o valor dos danos para mais de US$ 803 milhões.

Cerca de 34.500 pessoas foram enviadas para fornecer ajuda nas zonas afetadas pelo Haiyan, assim como 1.351 veículos, 118 embarcações e 163 aviões de agências nacionais, locais e estrangeiras.

O governo, entidades privadas filipinas e ONGs destinaram US$ 22,6 milhões para realizar os trabalhos de resgate e reabilitação.

Espera-se que o número de mortos aumente, já que é provável que se encontrem mais corpos entre os escombros durante os trabalhos de limpeza que estão sendo realizados nas zonas atingidas pelo tufão.

Haiyan, com ventos de até 315 km/h, foi o tufão mais forte registrado e o 3º desastre com o maior número de mortos na história recente das Filipinas.

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