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Em um encontro recorde entre líderes mundiais antes da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), na segunda-feira, foi debatido como escolher o próximo secretário-geral da instituição - e se essa pessoa deve ser uma mulher. Após oito homens terem ocupado o cargo mais alto da ONU, para muitos países este é o momento de uma mulher ser escolhida.

O vice-embaixador do Reino Unido para a ONU, Peter Wilson, repetiu a crença de seu governo de que este é o momento para uma mulher tornar-se secretária-geral, mas afirma ser contra o portador do cargo servir apenas um mandato mais longo. Na tradição da ONU, o secretário-geral serve até dois mandatos por cinco anos cada.

“Um único mandato pode também significar que você não serve para nada”, disse Wilson.

Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU são responsáveis por escolher o secretário-geral da instituição. Entretanto, outros Estados-membros também querem opinar.

A Rússia argumenta que está na hora de a Europa Oriental fornecer um secretário-geral, mas o ex-primeiro-ministro da Noruega, Gro Harlem Brundtland afirmou que “não podemos nos dar ao luxo de limitar nossa busca a uma única região do mundo”.

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