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Um grupo de 11 opositores do presidente Hugo Chávez, que ficaram detidos por mais de dois meses por distúrbios à ordem pública, foi libertado na quinta-feira.

Organizações de direitos humanos e partidos de oposição haviam pedido insistentemente a libertação dos 11 funcionários do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, um ferrenho opositor de Chávez, detidos durante um protesto de rua na capital venezuelana.

"Todos aderiram à luta para conseguir nossa liberdade", disse Carlos Javier Losada, um dos 11 libertados. Ele disse que após sair da prisão vai dedicar seu tempo na luta contra a existência de presos políticos na Venezuela.

"Eu não vou descansar até conseguir a liberdade plena de meu país", afirmou.

O grupo foi detido no dia 26 de agosto, quando caminhava até o Supremo Tribunal de Justiça com o objetivo de protestar contra uma lei, aprovada por partidários de Chávez, que retirou de Ledezma boa parte de seus poderes.

A polícia dissolveu a manifestação e as autoridades acusaram os manifestantes de desordem pública.

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