Os líderes palestinos esperam o apoio da Liga Árabe para exigir uma investigação internacional sobre a morte de Yasser Arafat, depois de ser encontrada em seus objetos pessoais uma quantidade anormal de polônio, o que apoia a tese de um envenenamento.
A Tunísia, onde o chefe histórico palestino viveu entre 1982 e 1994, apoiou ontem a reivindicação, exigindo também uma reunião urgente dos ministros das Relações Exteriores da Liga Árabe.
A principal autoridade muçulmana palestina, o mufti Mohammad Hussein, disse que nenhuma regra religiosa proíbe a exumação do cadáver de Yasser Arafat, que jaz em um mausoléu na sede da Presidência, em Ramallah.
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