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Chancelaria do Irã confirmou, ontem, que a pena de execução da iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani, condenada por adultério e participação na morte do marido, ainda está suspensa e que a Justiça permanece avaliando os recursos apresentados. A pena de morte por apedrejamento causou polêmica internacional. O Irã decidiu reverter a pena para a morte por enforcamento. Após recursos e apelos de líderes mundiais e ONGs de direitos humanos, a Justiça iraniana suspendeu a execução de Sakineh, e passou a avaliar possíveis mudanças quanto à pena de morte para a mulher em questão, sobre o qual ainda não houve um veredito.

Mãe de dois filhos, Sakineh foi condenada em maio de 2006 a receber 99 chibatadas por ter um "relacionamento ilícito" com um homem acusado de assassinar o marido dela. Sua defesa diz que Sakineh era agredida pelo marido e não estava casada havia dois anos, quando houve o homicídio.

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