Baidoa, Somália O primeiro-ministro da Somália, Ali Mohamed Gedi, comentou ontem que é inevitável uma guerra contra o Conselho das Cortes Islâmicas, a milícia que controla a maior parte do país e que agora cerca a única cidade ainda mantida pelo frágil governo provisório do país.
Mohamed Gedi fez a declaração apenas algumas horas depois de um comandante da milícia fundamentalista islâmica ter ameaçado iniciar uma ofensiva no prazo de uma semana se e Etiópia não retirar seus soldados da Somália. O governo etíope admite ter enviado adidos militares para ajudar o governo de Gedi, mas nega o envio de forças de combate a seu vizinho. Os dois países situam-se na região conhecida como Chifre de África.
Um documento confidencial da ONU revela que 8 mil soldados etíopes estão dentro da Somália ou na fronteira entre os dois países com a missão de apoiar o governo provisório.
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