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O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, disse que vai apresentar um amplo plano de reformas sociais e econômicas mais tarde nesta quinta-feira (25), o qual permitirá que a ex-república soviética esteja apta a se candidatar a membro da União Europeia dentro de seis anos.

O Parlamento da Ucrânia ratificou no dia 16 um acordo histórico de relações mais estreitas com a UE, embora a implementação da parte comercial do pacto tenha sido adiada para janeiro de 2016, no intuito de apaziguar a Rússia, que afirma que o acordo irá prejudicar seus mercados.

Em um pronunciamento para juízes ucranianos, Poroshenko também disse que, pela primeira vez em muitos meses, não foram registrados nem feridos nem mortes nas últimas 24 horas no conflito com os separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia, num indício de que o cessar-fogo firmado no dia 5 "finalmente começou a funcionar".

"Vou apresentar o meu plano para o desenvolvimento da Ucrânia, a nossa estratégia para o período até 2020", disse Poroshenko, referindo-se a uma entrevista à imprensa marcada para mais tarde nesta quinta-feira.

"Ela (a estratégia), prevê 60 reformas separadas e programas especiais, que irão preparar a Ucrânia para pedir a adesão à União Europeia num prazo de seis anos", afirmou.

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