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O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, confirmou que viajará neste domingo (5) a Tegucigalpa, capital do país, acompanhado de "vários presidentes", e afirmou que o governo provisório deve devolver a democracia a seu país, segundo declarações feitas à rede Telesur.

"Estou organizando meu retorno a Honduras (...). Vamos nos apresentar no aeroporto internacional de Honduras em Tegucigalpa com vários presidentes, vários membros de comunidades internacionais (...). Neste domingo, estaremos em Tegucigalpa", declarou Zelaya ao canal de notícias, que tem sede em Caracas.

O presidente, derrubado por um golpe militar no dia 28 de junho e expulso de seu país, pediu a seus seguidores que o acompanhem "sem armas" e exigiu uma reparação do atual governo, que chamou de "seita criminosa".

OEA decide A Organização dos Estados Americanos (OEA), que está reunida em sessão extraordinária neste sábado (4) para debater a situação hondurenha, pode suspender o país por causa da recusa do governo interino em reinstaurar Manuel Zelaya no poder. A reunião acontece em Washington.

A crise em Honduras também gerou tensões com outros países da América Central. A Nicaraguá pediu à OEA que pressione o país e consiga a libertação de 70 nicaraguenses, presos por supostamente apoiar as manifestações em favor do presidente Zelaya.

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