O procurador-geral de Israel, Meni Mazuz, recusou-se a proibir uma passeata do orgulho gay em Jerusalém, apesar de ameaças de violência por parte de judeus ultra-ortodoxos, orientando a polícia e ativistas homossexuais a buscarem um acordo. Mazuz ordenou que a polícia se reunisse com ativistas gays "para trabalhar por uma proposta alternativa aceitável" para a passeata, marcada para sexta-feira pelo centro da cidade.
-
Juristas infiltram ideia do “PL da Censura” em proposta de novo Código Civil
-
Deputado questiona finalidade da visita do presidente Emmanuel Macron a Lula
-
Governo Tarcísio muda nome de assentamento de Che Guevara para Irmã Dulce e MST reage
-
Bolsonaro bate Lula em pesquisa e Gilmar Mendes revela seu lado; acompanhe o Sem Rodeios
Deixe sua opinião