O procurador-geral de Israel, Meni Mazuz, recusou-se a proibir uma passeata do orgulho gay em Jerusalém, apesar de ameaças de violência por parte de judeus ultra-ortodoxos, orientando a polícia e ativistas homossexuais a buscarem um acordo. Mazuz ordenou que a polícia se reunisse com ativistas gays "para trabalhar por uma proposta alternativa aceitável" para a passeata, marcada para sexta-feira pelo centro da cidade.
-
Green Deal Global, COP30 e biodiversidade: o que Macron e Lula acordaram sobre a Amazônia
-
Filho do traficante Marcinho VP vira rapper de sucesso idolatrando o tio Elias Maluco, assassino de Tim Lopes
-
Mauro Cid, a prisão e o sigilo
-
“Miami do Sul” tem praias naturais, ilhas exclusivas e terrenos de R$ 3 milhões
Deixe sua opinião