O procurador-geral de Israel, Meni Mazuz, recusou-se a proibir uma passeata do orgulho gay em Jerusalém, apesar de ameaças de violência por parte de judeus ultra-ortodoxos, orientando a polícia e ativistas homossexuais a buscarem um acordo. Mazuz ordenou que a polícia se reunisse com ativistas gays "para trabalhar por uma proposta alternativa aceitável" para a passeata, marcada para sexta-feira pelo centro da cidade.
-
Marco Civil da Internet chega aos 10 anos sob ataque dos Três Poderes
-
STF julga ações que tentam derrubar poder de investigação do Ministério Público
-
O difícil papel da oposição no teatro eleitoral da Venezuela
-
Ratinho e Bolsonaro superam “efeito Kassab” para aliança PSD-PL em Curitiba e mais sete cidades
Deixe sua opinião