O procurador-geral de Israel, Meni Mazuz, recusou-se a proibir uma passeata do orgulho gay em Jerusalém, apesar de ameaças de violência por parte de judeus ultra-ortodoxos, orientando a polícia e ativistas homossexuais a buscarem um acordo. Mazuz ordenou que a polícia se reunisse com ativistas gays "para trabalhar por uma proposta alternativa aceitável" para a passeata, marcada para sexta-feira pelo centro da cidade.
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