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Confronto entre manifestantes da oposição e soldados leais ao ditador Nicolás Maduro após tropas se juntarem à campanha do presidente interino Juan Guaidó, nos arredores da base militar La Carlota em Caracas, 30 de abril. Foto: Federico Parra / AFP
Confronto entre manifestantes da oposição e soldados leais ao ditador Nicolás Maduro após tropas se juntarem à campanha do presidente interino Juan Guaidó, nos arredores da base militar La Carlota em Caracas, 30 de abril. Foto: Federico Parra / AFP| Foto:

O Partido dos Trabalhadores divulgou um comunicado afirmando que condena "a recente tentativa de golpe na Venezuela, levada a cabo pela oposição da direita golpista e antichavista", como diz a nota.

O texto afirma ainda que grupos opositores tentam há anos derrubar o "governo democraticamente eleito do Partido Socialista Unido da Venezuela".

"Não aceitamos atitudes antidemocráticas como estas. A solução dos problemas venezuelanos passa por levantar o embargo econômico internacional de que o país e, principalmente, sua população, são vítimas", afirma o comunicado, assinado pela presidente do partido, Gleisi Hoffmann; o líder no Senado, Humberto Costa; o líder na Câmara, Paulo Pimento; e a secretária de Relações Internacionais, Monica Valente.

As manifestações se intensificaram na Venezuela nesta terça-feira (30), após Juan Guaidó anunciar o apoio de unidades das Forças Armadas do país.

A declaração desencadeou um conflito entre militares que agora apoiam Guaidó, identificados com uma faixa azul no braço, e as forças ainda leais ao ditador Nicolás Maduro no leste de Caracas, capital da Venezuela.

Clique aqui para acompanhar a cobertura completa dos acontecimentos na Venezuela nesta terça-feira (30).

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