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Hackers favoráveis ao regime de Bashar al-Assad invadiram o site dos fuzileiros americanos, nesta segunda-feira (2), e postaram uma mensagem na qual defendem regime, afirmando que "combate um vil inimigo comum". A mensagem afirmando ainda que "o Exército sírio deveria ser seu aliado, não seu inimigo" e pedindo aos soldados que "recusem as ordens e se concentrem na verdadeira razão pela qual se unem às Forças Armadas, para defender sua terra natal".

"Vocês são mais do que bem-vindos para lutar ao lado do nosso Exército, em vez de lutar contra ele", terminava o comunicado.

A mensagem trazia ainda imagens de pessoas usando uniformes militares americanos escondendo o rosto com folhas com mensagens como "Eu não vou lutar pela al-Qaeda" e "Eu não entrei para os Fuzileiros para lutar pela al-Qaeda em uma guerra civil síria".

A assinatura atribuía o ataque ao SEA, sigla em inglês que faz referência ao Exército Eletrônico Sírio. O grupo assumiu a responsabilidade da invasão de sites como o do "Washington Post" e do "New York Times", que teve também o Twitter hackeado.

De acordo com um pronunciamento dos fuzileiros, nesta segunda-feira, o site está funcionando normalmente e eles estão monitorando a situação para evitar ataques futuros. "O site em si não foi hackeado, mas os visitantes eram redirecionados", informaram.

Um porta-voz do Departamento de Defesa informou que o site foi restabelecido após algumas horas. Também de acordo com ele, a página estava em uma rede comercial, e não em uma do próprio departamento.

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