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Um dos aplicativos mais populares do mundo, o TikTok se tornou alvo do fogo cruzado entre EUA e China.

A rede social chinesa foi o app mais baixado no mundo neste ano, com mais de 2 bilhões de downloads e é a rede social não americana que mais cresce em todo o mundo. E agora o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaça banir o TikTok no país.

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Os EUA alegam que o TikTok e outros apps chineses poderiam coletar dados de usuários para o governo de Pequim.

E essa não é a primeira acusação de espionagem que o aplicativo recebe. A Índia também baniu o TikTok e outros serviços chineses.

A alegação é a mesma: de que esses serviços "prejudicam a soberania, integridade e a defesa do país".

A situação chegou ao ponto de o grupo hacker Anonymous pedir para que as pessoas desinstalem o TikTok de seus celulares.

Segundo eles, uma engenharia reversa no aplicativo mostrou que o app é capaz de coletar informações massivas do usuário. De acordo com o grupo, o TikTok é praticamente um "malware operado pelo governo chinês" com foco em espionagem.

O TikTok se defende e diz que o governo da China nunca pediu dados de usuários — e que nunca repassaria caso pedisse. Além disso, destaca que possui uma equipe multinacional. Inclusive, seu executivo-chefe é americano.

A mistura de dança, desenhos e sincronização labial fizeram o TikTok cair no gosto dos jovens. Os usuários podem postar vídeos de até um minuto e criar com um enorme banco de dados de músicas e filtros. Também são oferecidos clips de comédia e citações de filmes para os usuários sincronizarem os lábios.

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