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Um grupo de 15 pessoas - entre elas, 11 turistas estrangeiros- foi seqüestrado nos arredores de Assuã, no sul do Egito, próximo à fronteira com o Sudão, segundo fontes de segurança egípcias.

O ministro egípicio do Turismo, Zoheir Garrana, confirmou que os seqüestrados são 5 alemães, 5 italianos, 4 egípcios e 1 romeno. Um dos egípcios, segundo as autoridades de segurança, seria um guarda de fronteira.

O ministro também informou que está em contato com os seqüestradores para pagamento de resgate. Segundo ele, os seqüestradores são um grupo de "homens mascarados".

As autoridades egípcias de segurança disseram que os turistas foram vistos pela última vez na noite de domingo (21) em Assuã, um destino turístico popular no país. Eles iriam partir para o deserto em uma viagem de carro e moto.

As fontes de segurança não esclareceram se o seqüestro ocorreu no domingo ou na segunda. Monitoração de telefonemas indica que os turistas podem ter atravessado a fronteira com o Sudão.

O ministério italiano de Relações Exteriores confirmou que cinco italianos estavam entre as vítimas. O ministério informou que estava em contato com os demais países envolvidos no caso, mas não deu mais detalhes.

Em uma nota, o ministério explicou que já mantém contato com as outras diplomacias envolvidas e com as autoridades egípcias.

Foi o primeiro seqüestro de turistas estrangeiros no país de que se tem memória, apesar de que militantes islâmicos atacaram a indústria do turismo no país com bombas e tiros.

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