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Na carta em que havia feito a oferta ao Twitter, Musk alegou que a empresa precisava se tornar privada para cumprir seu potencial de grande plataforma da liberdade de expressão
Na carta em que havia feito a oferta ao Twitter, Musk alegou que a empresa precisava se tornar privada para cumprir seu potencial de grande plataforma da liberdade de expressão| Foto: EFE/Britta Pedersen

O Twitter anunciou nesta segunda-feira (25) que aceitou a oferta do empresário sul-africano Elon Musk e que a empresa de mídia social será vendida por US$ 44 bilhões – dessa forma, deixará de cotar na Bolsa de Valores.

Em poucas semanas, Musk, CEO da Tesla e da SpaceX  e o homem mais rico do mundo, se tornou um dos maiores acionistas do Twitter, recusou um assento no conselho da empresa e depois apresentou uma oferta para comprá-la, que acabou aceita.

“O conselho do Twitter conduziu um processo cuidadoso e abrangente para avaliar a proposta de Elon com foco deliberado em valor, certeza e financiamento [Musk havia obtido US$ 46,5 bilhões em financiamento para adquirir a empresa]”, afirmou o presidente do conselho independente do Twitter, Bret Taylor, em comunicado reproduzido pela CNN.

Ele ponderou que o acordo seria “o melhor caminho a seguir para os acionistas do Twitter”.

Na carta em que havia feito a oferta ao Twitter, Musk havia argumentado que acredita “no seu potencial para ser a plataforma para a liberdade de expressão em todo o mundo, e acredito que a liberdade de expressão é um imperativo social para uma democracia em funcionamento”.

“No entanto, desde que fiz meu investimento, agora percebo que a empresa não prosperará nem atenderá a esse imperativo social em sua forma atual. O Twitter precisa ser transformado em uma empresa privada”, acrescentou.

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