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A chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton, condenou nesta terça os disparos realizados pela Coreia do Norte contra uma ilha sul-coreana. A autoridade europeia pediu que o regime comunista de Pyongyang não realize outras ações que possam piorar as tensões bilaterais. A Coreia do Sul afirma que os disparos norte-coreanos mataram dois militares sul-coreanos. Já Pyongyang afirmou em comunicado que Seul começou a provocação, o que teria levado à reação. Não há informações sobre baixas na Coreia do Norte.

O secretário de Relações Exteriores do Reino Unido, William Hague, condenou o que classificou como "ataque não provocado" da Coreia do Norte. Segundo ele, isso pode aumentar as tensões na península coreana. Hague também pediu que a Coreia do Norte não realize esse tipo de ataque e afirmou que o país deve aderir ao acordo de armistício coreano. Além disso, elogiou o pedido do presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, por "comedimento".

Funcionários sul-coreanos afirmam que a Coreia do Norte disparou mísseis contra uma ilha na fronteira, matando pelo menos dois militares sul-coreanos. Já a Coreia do Norte afirmou em comunicado que reagiu a provocações do vizinho. O governo dos Estados Unidos já se comprometeu a defender a Coreia do Sul após o ataque. O Japão, bem como China e Rússia, demonstraram forte preocupação com o incidente. As informações são da Dow Jones.

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