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A União Europeia (UE) expressou preocupação nesta sexta-feira (6) com o alto número de execuções no Irã e pediu que o país deixe de realizá-las. A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, afirmou que centenas de pessoas foram executadas em 2011 "fazendo o Irã o líder mundial no uso da pena de morte por habitante".

"Estou profundamente preocupada com o número de execuções no Irã em 2011", disse ela. As execução foram realizadas, acrescentou, "após julgamentos injustos, sem o direito de apelação e por crimes que, de acordo com padrões internacionais, não deveriam resultar na pena de morte".

Milhares de pessoas permanecem correndo o risco de serem executadas, entre elas o pastor Youcef Nadarkhani e Sakineh Mohammadi Ashtiani, cuja sentença por apedrejamento, em 2006, provocou condenação internacional, disse a chefe da diplomacia europeia. "A UE reitera seu pedido para o Irã não executá-los", afirmou Ashton, renovando um apelo para o Irã introduzir uma moratória nas penas de morte. As informações são da Dow Jones.

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