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O Universo é um pouco mais velho do que se imaginava e a sua expansão após o Big Bang ocorreu de forma mais lenta do que se pensava, revelam os dados mais recentes do satélite Planck, da Agência Espacial Europeia.

A revisão de números corrigiu a idade do cosmo de 13,7 bilhões para 13,8 bilhões de anos, e sua taxa de crescimento foi reduzida em 3%. Além disso, a energia escura, a forma predominante de tudo o que há no Cosmo, é menos abundante do que se imaginava.

O Planck, lançado em 2009, investiga o Universo primordial mapeando flutuações de temperatura que enxerga em diferentes direções no céu. Para isso, capta a radiação cósmica de fundo: a luz emitida pelo Universo apenas 370 mil anos após o Big Bang, mas que ainda permeia o espaço, viajando na forma de micro-ondas.

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