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• A Sociedade para a Conservação da Flora e Fauna (WCS, na sigla em inglês), que administra os zoológicos de Nova York, se comprometeu nesta semana a realizar um plano de preservação de espécies de tartarugas em risco de extinção.

• "Vamos investir nossos esforços em algumas das tartarugas mais ameaçadas do planeta", informou o diretor do zoológico do Bronx, Jim Breheny, em comunicado de imprensa. A instituição é uma das que desenvolverá o programa de criação em cativeiro de colônias de tartarugas.

• Há pelo menos três espécies de tartarugas autóctones de Nova York em perigo de extinção que serão criadas em recintos construídos no zoológico do Bronx e serão reintroduzidas posteriormente em seu hábitat natural.

• "Garantimos que as tartarugas que criaremos estejam nas melhores condições de saúde antes de libertá-las na natureza, para que não transmitam doenças às espécies selvagens", assegurou o veterinário chefe de WCS, Paul Calle.

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Tecido inteligente

Pesquisadores espanhóis desenvolveram um tecido inteligente que diagnostica o estado de saúde da pessoa que o veste graças a uma tintura de nanotubos de carbono que transforma a peça de roupa em um condutor elétrico capaz de detectar substâncias químicas.

O pesquisador Francisco Andrade, do grupo de pesquisa da Universidade Rovira i Virgili (URV), de Tarragona, no nordeste da Espanha, dirige o projeto que transforma as fibras têxteis em detectores de substâncias químicas que fornecem dados sobre o estado de saúde, com aplicações também para fins esportivos.

O tecido banhado em uma tintura de nanotubos de carbono detecta as substâncias químicas presentes nos fluidos corporais (como suor e urina) e as transforma em sinais elétricos enviados para um computador ou qualquer dispositivo móvel inteligente para que sejam interpretados por um médico ou pelo próprio usuário.

Em um prazo de três a quatro anos, segundo os pesquisadores, poderão ser encontradas no mercado peças de roupa interativas que, metaforicamente, passam a comportar-se como um neurônio, resumiu Andrade.

O método é "rápido, simples e econômico" e os pesquisadores demonstraram que podem "determinar muitos tipos de íons e também o ph de uma forma simples e rápida". A roupa tratada assim "pode detectar propriedades de nosso corpo sem nos darmos conta mediante um sistema nada invasivo", explicou o pesquisador.

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Babuíno aprende a "ler" em experimento

Babuínos não falam inglês, é óbvio. Mas cientistas na França conseguiram treinar meia dúzia deles para que reconhecessem quando letras na tela de um computador formavam uma palavra de verdade e quando eram só sequência sem sentido.

Ao ler, uma pessoa usa dados sobre o posicionamento das letras em uma palavra, a "informação ortográfica", para ter acesso aos sons e ao sentido, dizem Jonathan Grainger e seus colegas da Universidade Aix-Marseille, em Marselha, na França.

Eles queriam saber se o processamento da informação ortográfica poderia ser feito mesmo na ausência de conhecimento linguístico. E foram atrás de primatas com boas habilidades visuais, mas sem conhecimento da linguagem humana.

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