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Jair Bolsonaro e Sergio Moro no Maracanã
O presidente Jair Bolsonaro, acompanhado do ministro Sergio Moro, no camarote do jogo entre Brasil e Peru na final da Copa América| Foto: Carl de Souza/AFP

Segundo o IBGE, 341,6 mil empresas fecharam as portas no Brasil entre 2013 e 2016. O resultado da retração da economia não se resume, porém, a isso e a 13 milhões de desempregados; some-se a este número outras dezenas de milhões de subutilizados, prestadores de serviços, comerciantes e vendedores que viram boa parte de seus clientes “desaparecerem”. Se contabilizarmos, ainda, aqueles que dependem dos economicamente ativos, estamos falando de mais da metade da população brasileira afetada pela crise.

As famílias estão endividadas. Muitos pensaram em deixar o país. É difícil avaliar e extensão e a profundidade do estrago produzido pela ilusão socialista somada à corrupção desenfreada. Tropeçávamos a passos largos em direção ao mesmo poço em que se encontram nossos irmãos venezuelanos.

Então, uma luz se acendeu e o povo voltou a ter esperança. Pela primeira vez em duas décadas temos um presidente honesto, patriota e que não é socialista, comunista, “progressista” ou o nome que preferirem dar a esta ideologia, inimiga da liberdade e da vida. O socialismo é responsável pelo assassinato de mais de 100 milhões de pessoas ao longo de sua nefasta história. A propósito, o uso do termo "progressista" associado a socialismo é uma contradição, pois, se há algo que o socialismo não traz, é progresso.

Só com as reformas poderemos garantir oportunidades e dignidade à nossa gente

Pela primeira vez em décadas temos um ministério técnico e pessoas do calibre e estatura de Sergio Moro e Paulo Guedes, entre outros. Jair Bolsonaro e sua equipe sabem o que fazer para restabelecer o crescimento econômico e devolver dignidade ao pai de família desempregado e ao empresário que luta para não fechar seu negócio. É inequívoca a competência da atual equipe econômica. Quando elegeu Bolsonaro, a população não votou apenas em um homem, mas em um projeto, em um conjunto de ideias e propostas, democraticamente escolhidas, incluindo as reformas e, é claro, o resgate do direito natural à autodefesa.

Então, absolutamente alheios à vontade da população e à sua escolha, aqueles que sugeriam que Bolsonaro fosse uma ameaça à democracia deram início ao uso de todo tipo de expediente imoral, antidemocrático, criminoso e antibrasileiro para impedir Bolsonaro de consertar o estrago que eles mesmos fizeram. De atentado a faca a fake news, passando por manobras jurídicas que ferem a Constituição e pela contratação de criminosos virtuais, os inimigos do país tentam de tudo para trazer de volta o velho Brasil da corrupção institucionalizada.

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Os agentes que, hoje, por má fé ou ilusão, sabotam a recuperação nacional buscam a volta das mentiras socialistas e a derrocada da economia. Preferem um Brasil fraco sem Bolsonaro a um Brasil forte com ele. Não percebem, ou não querem perceber, que estão fazendo sistemática oposição não ao governo, mas ao Brasil e ao seu povo.

Para vencer as manobras e ações criminosas dos sabotadores do projeto eleito nas urnas, Jair Bolsonaro conta com o apoio da população. Cada um de nós precisa e conta, ainda, com a sensibilidade de deputados e senadores para honrarem a vontade popular e tomarem as decisões difíceis, mas necessárias à retomada do crescimento. Só assim poderemos garantir oportunidades e dignidade à nossa gente. A aprovação das reformas, sobretudo as da Previdência e a tributária, atrairão bilhões de dólares em investimentos, criando milhões de empregos e um círculo virtuoso de riqueza. O Brasil será uma grande potência!

Alan Sant’Anna é escritor e palestrante.

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