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A demissão de Cintra, uma temporada importante no Congresso e o futuro do agro
| Foto: Paixão

Bom dia!

O Ministério da Economia anunciou nesta quarta (11) a exoneração de Marcos Cintra, secretário especial da Receita Federal. Um dos principais nomes da reforma tributária, Cintra foi defenestrado do governo em parte por causa do desgaste gerado pela discussão sobre a criação de um imposto similar à CPMF. Como fica a proposta de reforma tributária do governo com a saída de Cintra?

Enquanto isso, a análise da reforma da Previdência no plenário do Senado abre uma temporada de votações importantes para testar a relação entre o Congresso e o governo. A indicação de Augusto Aras para a PGR, a Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2020 e a nomeação de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para a embaixada em Washington são alguns dos temas em pauta. Confira na matéria de Olavo Soares.

Economia

Os smartphones dominam a vida da gente. E devem dominar ainda mais a partir de novembro de 2020, quando o Banco Central inicia a primeira fase de operações da plataforma de pagamentos instantâneos. Para fazer uma transferência, vai bastar apenas um telefone e um QR Code. Quem conta mais detalhes desse admirável mundo novo é Cristina Seciuk.

E por falar em tecnologia, Sharon Abdalla mostra que recorrer a ela será fundamental para ampliar a produtividade do agronegócio. Em 2050, seremos 9,3 bilhões de pessoas no mundo, 1,6 bilhão a mais do que hoje. Para alimentar toda essa gente, a humanidade deverá produzir entre 2010 e 2050 a mesma quantidade de alimentos de toda a história agrícola anterior a esse período. E um grande desafio, de acordo com João Rodrigo Maroni, será o combate às ervas daninhas. Elas desafiam agrotóxicos e custam bilhões ao país.

Não, não esquecemos da novidade da Apple para o Brasil. Depois de a Amazon anunciar o serviço Prime na terça, com frete e streaming de música e vídeo por R$ 9,90 ao mês, a empresa da maça estreará o Apple TV+ em novembro. O preço? Os mesmos R$ 9,90 por mês.

Mundo

Em Juba, no Sudão do Sul, nesta quarta (11), trabalhadores carregam um caminhão com barracas e uniformes militares doados pelo Egito como uma contribuição aos planos de paz do país. Depois da assinatura de um acordo de paz entre as duas forças do país, os soldados do governo e da oposição estão se mudando para um lugar comum para treinar juntos e compor uma nova força nacional. 
Em Juba, no Sudão do Sul, nesta quarta (11), trabalhadores carregam um caminhão com barracas e uniformes militares doados pelo Egito como uma contribuição aos planos de paz do país. Depois da assinatura de um acordo de paz entre as duas forças do país, os soldados do governo e da oposição estão se mudando para um lugar comum para treinar juntos e compor uma nova força nacional. | Alex McBride / AFP

Esta quarta-feira marcou o 18º aniversário dos ataques terroristas de 11 de setembro nos Estados Unidos, que levaram a um longo período de guerra que ainda não teve fim. Nesses 18 anos, mais de 775 mil membros das forças armadas foram enviados ao Afeganistão pelo menos uma vez. Conheça os números que detalham a história de uma guerra que persiste por uma geração inteira.

O presidente Trump sempre foi contrário à ideia de levar os EUA a guerras intermináveis que custam vidas e dinheiro, como a do Afeganistão. O seu conselheiro de segurança nacional, John Bolton, defendia uma abordagem mais agressiva para situações de conflito. Essa diferença de opinião terminou na demissão de Bolton nesta semana. Saiba como alguns países envolvidos em disputas com os EUA reagiram à saída do "falcão de guerra".

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